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Janor Vasconcelos

Criciúma/SC
– 1963

Vive e trabalha em Criciúma, SC.

Sua obra caracteriza-se pela pesquisa em torno do desenvolvimento do desenho de multiplicidades de rostos, num emaranhado de linhas que remetem a uma galeria de sentimentos. O ponto de partida da poética do artista é sua memória geográfica e social – as minas de carvão e os mineradores, tema que singulariza o seu discurso artístico. O artista desenvolve estudos nos meios de expressão nas artes visuais, sejam eles relacionados à pintura, desenho, escultura, fotografia, intervenções e instalações.

Trajetória:

Graduado em Educação Artística com habilitação em artes plástica e Pós- Graduação em Arte Educação pela Unesc.

Cursou técnico em Edificações, desenvolvendo projetos de arquitetura e interiores, civil e mineração.

Teve passagem pela mídia impressa no extinto jornal Correio do Sudeste e na revista “Porque”.

Estudou escultura durante a graduação, com Profa Jussara Guimarães e em São Paulo, com Israel kislansky, com técnica na fundição em bronze.

Sua primeira exposição foi no VI Salão Estadual Universitário no Masc  em 83.

Exposições:

2013 –  “Perfuratrizes” –  MuBE, São Paulo/SP

2011 – “Olhar Subterrâneo” – Museu Histórico Cruz e Souza – Florianópolis/SC

2010/2011 – “Linhas e Riscos Subterrâneos” – Fundação Cultural Badesc – Florianópolis

2010 – “Barro Branco” –  MAJ –  Museu de arte de Joinville/SC

2009 – Olhar Subterrâneo – MUB (Museu de Arte de Blumenau), Blumenau/SC. Unesc, Criciúma/SC.

2009 – “Rota Imaginária” – Pretexto catarinense – Panorama SESC de artes visuais – Galeria do Sesc – Joinville/SC

Comentário crítico:

“Janor Vasconcelos transforma o lápis numa perfuratriz. Feito um garimpeiro, constrói  imagens que remetem aos homens que vivem nos labirintos da terra, tema que singulariza o seu discurso artístico. Risca com rapidez e incansável energia para produzir um emaranhado de emoções que desnudam a face oculta da complexa sensibilidade humana. No entrelaçamento de linhas, curvas, filetes, tramas, a multiplicidade de rostos obedece à lógica do tempo contemporâneo, pura distorção e estranhamento, desafios e enigmas, conflitos e afagos, galerias de sentimentos em constante mutação: vida e morte; tristeza e angústia; sofrimento e esperança; incertezas e desilusões, agonia e drama. Assim os desenhos estabelecem interlocuções sobre os impasses existenciais e levam o espectador a deparar-se com uma possibilidade de encontro íntimo com a sua própria realidade.”

Néri Pedroso (Jornalista)

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