Este livro consiste numa coletânea composta por trinta capítulos, os quais podem ser lidos na perspectiva da história da arte como uma engrenagem desejante, onde os enquadramentos e as plausibilidades, acerca daquilo que pertence às molduras do tempo, às contingências do artista e as circunstâncias em que a obra emerge, não se descolam das percepções e sensibilidades de quem se depara com tais delimitações, ainda que apenas algumas sejam possíveis de serem processadas.

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O livro apresenta trechos de dezenas de horas de entrevistas com Rodrigo de Haro durante dez anos de pesquisa de Moacir Pereira. Traz também uma biografia do artista e uma retrospectiva de sua rica produção cultural, as inovações de suas obras imortalizadas em mosaicos, os filmes preferidos, os livros de maior sucesso editorial e de crítica. Um capítulo é dedicado ao artista Idésio Leal, aluno e colaborador do falecido pintor Martinho de Haro, e parceiro de Rodrigo de Haro na idealização e execução dos mosaicos. Uma entrevista com o médico oncologista Marcelo Collaço Paulo, que possui o maior acervo de suas obras, traz informações preciosas sobre o artista. O prefácio é do escritor, historiador e crítico de cinema Gilberto Gerlach, amigo de Rodrigo de Haro há 60 anos.

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Em “Do porão ao sótão”, Ana Sabiá arquiteta devaneios líricos a partir da simbólica da casa e os muitos afetos que ela abriga. O livro propõe uma experiência visual e tátil análoga à leitura de um diário íntimo, no qual os eventos se sucedem de maneira anacrônica e o leitor é convidado – além de perscrutar os enigmas das estórias, atributo inerente à fotografia – indagar-se sobre seu próprios esconderijos sensíveis. Nesse sentido, as fotografias aqui são oferecidas como fragmentos poéticos: abertos e mutáveis, inconclusas e indissolúveis, permeáveis às ressignificações.

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“Fotografia e História” é uma incursão teórica, interdisciplinar, que aborda as múltiplas relações entre o documento fotográfico e o complexo de informações do mundo visível que nele se acham inscritas e circunscritas. Obra pioneira no país no âmbito da iconografia tem se constituído em referência obrigatória para historiadores, cientistas sociais e estudiosos da comunicação.

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O livro percorre os quase cinquenta anos de produção artística do artista Rubens Oestroem. Apresenta textos críticos em diálogo com diferentes fases do artista, além das particularidades do processo de criação, e sua biografia.

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Edição comemorativa do centenário de nascimento do artista Martinho de Haro. O livro traz contribuições de dois grandes críticos e uma rigorosa cronologia da vida artística de Martinho de Haro. Apresenta diferentes obras do artista, entre naturezas-mortas, interiores, nus, paisagens, retratos, e algumas séries que o artista realizou.

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 Publicação realizada para a exposição “Quando tudo isso acabar” na Helena Fretta Galeria de Arte. Todas as obras aqui apresentadas foram produzidas durante a pandemia, entre os meses de março de 2020 e fevereiro de 2021. Os textos sobre as obras foram escritos por Kamilla Nunes e, os demais, por autoras que acompanharam de perto todo o processo de criação da artista. 

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O livro recorri sobre o processo artístico do artista Paulo Gaiad. A experiência da dor, memória e esquecimento, vazio e preenchimento são vias que sugerem uma chave de entrada à obra de Paulo Gaiad. Mesmo que se evite a biografia como um roteiro de criação artística, em Gaiad a trajetória particular é matéria prima de seu trabalho.

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Livro em comemoração aos 40 anos de arte da artista Vera Sabino. A primeira parte conta com uma abordagem documental e registros da trajetória da artista, a segunda parte um catálogo com as obras que estavam presentes na exposição comemorativa. Livro em capa dura amplamente ilustrado, 85 páginas.

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O livro é resultado da pesquisa de mestrado em Educação e Cultura de Micheline Barros. Aborda a relação entre vida e a obra por meio da produção artística de Vera Sabino, as personagens, as séries que retratam o feminino, o sagrado, o profano, a natureza e o patrimônio cultural de Santa Catarina, demonstrando o contexto histórico em que surge a obra da artista e o rico universo da proeminente pintora catarinense consolidada nos anos 1970.

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